Imagine o Japão feudal, cheio de samurais estilosos, máscaras kabuki, gueixas e... dragões que tomam saquê no café da manhã.
Agora joga Luffy, Zoro, e o resto da tripulação ali dentro. Isso é Wano.
O bando dos Chapéus de Palha chega em Wano, um país isolado, oprimido e dominado pelo imperador Kaido — um dragão gigante com mais abs do que pixels em 4K.
Zoro finalmente tem a chance de fatiar tudo em nome do bushidō e ganhar uma katana lendária (e quase vender um sushi por engano).
Luffy fica preso. Treina. Apanha. Treina mais. Apanha de novo. Faz amigos.
Resultado: Vira um tanque de Haki com um soco de futuro que pode quebrar a coluna de um deus.
Conhecemos Oden, um dos personagens mais carismáticos e trágicos da série. Ele dançou pelado por anos (literalmente) pra proteger seu povo.
Aparece o Kaido, que toma porrada e levanta rindo como se tivesse tomado um energético.
E o pior: ele se aliou ao palhaço mais perigoso de todos: Orochi (o político corrupto com a risada mais irritante do anime).
Batalhas épicas? ✅
Reviravoltas emocionantes? ✅
Luffy usando um tambor mágico pra virar um deus do riso e da liberdade? SIM, aconteceu. 😱
Zoro em modo samurai lendário 24h por dia.
Robin de gueixa ninja.
Chopper virando herói nacional com uma vacina.
Luffy literalmente usando o céu como cama elástica.
O Gear 5 aparecendo e transformando Luffy no personagem mais cartunesco e OP do anime — uma mistura de Looney Tunes + Divindade + Caos Absoluto.
Momo, o dragão bebê, finalmente crescendo… meio desajeitado, mas com coração de ouro.
O Arco de Wano é a Revolução Francesa versão samurai com katanas voadoras, dragões bêbados e herói que grita “GOMU GOMU NOOOOOOOOO” enquanto destroe um império.